Trajes baianos e culinária de dar água na boca são alguns dos atrativos que atraem os turistas quando se fala em Bahia. Entretanto, por também estar associado à cultura local, o candomblé acaba , sendo confundido com manifestação folclórica ou forma de arrecadar dinheiro por quem anda faturando com visitas a terreiros.
Comida típica em fartura, apresentações artísticas, acento reservado, ao som dos atabaques e se a visita for durante o dia terá direito a entrar nos quartos dos orixás em qualquer terreiro, tudo isso no valor entre R$ 50 a R$ 95, por pessoa. Este é o montante que muitos guias avulsos e agencias de viagem estão cobrando para levar os turistas brasileiros e estrangeiros aos terreiros de candomblé. Este fato tem preocupado sacerdote e sacerdotisa que vêem este ato como desrespeito a religião. Em entrevista ao Jornal a Tarde a mãe Stella de Oxossi , do terreiro Ilê Axé Opó Afonjá, afirma que os visitantes devem levar a impressão correta, encarando o candomblé como religião. “O candomblé não é um produto turismo étnico.”
Visando estes e outros problemas que os terreiros de candomblé de Salvador vem enfrentando mãe Stella de Oxossi realizou uma discussão sobre o tema. No ultimo sábado, dia 15 de setembro, guias turístico, agências de viagens, estudantes de turismo e órgãos governamentais foram convidados a participar do Seminário Turismo e Candomblé. O seminário ocorre com a proposta de desfazer uma serie de mal-estendido e distorções sobre a religião.
Dentro da mesma linha, o projeto de Turismo étnico da Secretaria de Turismo (Setur) pretende apoiar ações que visem à mudança de postura com relação ao candomblé. Uma das ações será o apoio a eventos que visem à conscientização de visitantes e profissionais da área. Dentre outros projetos serão apoiados pela secretaria esta a construção de pousadas em alguns templos, para acolher visitantes,em projeto previsto para o ano que vem. A Setur pretende realizar um fórum para apresentar toda a estrutura étnico em evento realizado para profissionais da área e representantes de terreiros.
Comida típica em fartura, apresentações artísticas, acento reservado, ao som dos atabaques e se a visita for durante o dia terá direito a entrar nos quartos dos orixás em qualquer terreiro, tudo isso no valor entre R$ 50 a R$ 95, por pessoa. Este é o montante que muitos guias avulsos e agencias de viagem estão cobrando para levar os turistas brasileiros e estrangeiros aos terreiros de candomblé. Este fato tem preocupado sacerdote e sacerdotisa que vêem este ato como desrespeito a religião. Em entrevista ao Jornal a Tarde a mãe Stella de Oxossi , do terreiro Ilê Axé Opó Afonjá, afirma que os visitantes devem levar a impressão correta, encarando o candomblé como religião. “O candomblé não é um produto turismo étnico.”
Visando estes e outros problemas que os terreiros de candomblé de Salvador vem enfrentando mãe Stella de Oxossi realizou uma discussão sobre o tema. No ultimo sábado, dia 15 de setembro, guias turístico, agências de viagens, estudantes de turismo e órgãos governamentais foram convidados a participar do Seminário Turismo e Candomblé. O seminário ocorre com a proposta de desfazer uma serie de mal-estendido e distorções sobre a religião.
Dentro da mesma linha, o projeto de Turismo étnico da Secretaria de Turismo (Setur) pretende apoiar ações que visem à mudança de postura com relação ao candomblé. Uma das ações será o apoio a eventos que visem à conscientização de visitantes e profissionais da área. Dentre outros projetos serão apoiados pela secretaria esta a construção de pousadas em alguns templos, para acolher visitantes,em projeto previsto para o ano que vem. A Setur pretende realizar um fórum para apresentar toda a estrutura étnico em evento realizado para profissionais da área e representantes de terreiros.
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